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Tema em permanência no indómito de 2017: a comemoração dos 50 anos de 1967.


Não será necessário recorrer à nostalgia para se recordar o ano de 1967. Antes, à razão. É, indubitavelmente, o momento da história recente que nos submete à evidência do óbvio. Este terá sido, para a maioria dos mortais, o “ano-maior” da criação artística e, consequentemente, das revoluções políticas e sociais que se fizeram sentir. Em 1967, bandas como The Doors, Pink Floyd, The Beatles ou Rolling Stones, entre outros, lançam álbuns absolutamente revolucionários para o seu tempo. Lembra-se de “The Velvet Underground & Nico”, ainda com o mítico Lou Reed?

Também o cinema não ficou atrás. Fizeram-se estreias que marcaram a história do cinema como Bonnie and Clyde ou Adivinha Quem Vem Jantar, do inesquecível Stanley Kramer.

Foi assim nas artes de um modo geral. Foi também assim na política. Não nos esqueçamos que em 67 vive-se o auge da contestação à guerra do Vietname, do flower power e dos demais movimentos de liberdade de expressão artística, sexual e política que, também em Portugal ganham cada vez mais força. Para muitos historiadores, estes são os acontecimentos que estão na génese do Maio de 68 francês.

Feita uma mera introdução temática, com apenas alguns exemplos, pois a lista é infindável, resta-nos agora aguardar por contributos de quem quiser pensar e escrever sobre o assunto.

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